“À primeira vista parece o sistema de certificação mais rígido e difícil da Europa. No entanto, se analisado ao detalhe, os portugueses permitem diversas interpretações podendo, portanto, ser considerado como um dos sistemas mais eficientes e ao mesmo tempo auto-reembolsável”.
Os comentários são do Corriere Vinicolo, um jornal de vinhos italiano, líder de audiências, que na reportagem publicada no dia 15 de Novembro, considera “exemplar”, a nível europeu, a certificação do Vinho Verde.
“Eficiência, rastreabilidade, custos (e benefícios) para todos”, é o título do artigo do jornal de referência, escrito por Carlo Flamini, director do jornal, que adianta ter “analisado ao pormenor o plano de controlo da região do Minho”. Esta reportagem não é mais do que o reconhecimento internacional de um trabalho desenvolvido pela CVRVV no sentido de disponibilizar os meios e recursos necessários com o intuito de prestar o melhor serviço na certificação dos vinhos da região.
A Comissão de Viticultura da Região dos Vinhos Verdes (CVRVV) opera, desde 1927, como entidade certificadora de vinhos, sendo a primeira região do país a creditada pela norma europeia 45011 desde 2000. Enquanto entidade certificadora de vinhos, a CVRVV passa a cumprir requisitos de qualidade previstos nas normas europeias NP EN 45011 e só estas poderão certificar vinhos e aceder aos apoios ao investimento, nomeadamente na área da promoção.
Representando mais de 35.000 produtores do Noroeste do país, a CVRVV pode proceder à certificação de vinhos com Denominação de Origem em 6 categorias: “Vinho Verde”, espumante “Vinho Verde”, “Vinagre de Vinho Verde”, “Aguardente de Vinho da Região dos Vinhos Verdes”, “Aguardente Bagaceira da Região dos Vinhos Verdes” e vinhos com IG “Minho”. O Instituto Português de Acreditação (IPAC) anunciou que a CVRVV cumpre todos os critérios de acreditação estabelecidos, reunindo todas as condições para certificar vinhos nas referidas categorias.
O processo de certificação destes vinhos envolve uma equipa de cerca de 50 pessoas, partindo de um registo informático de todas as vinhas, sendo o produto acompanhado até ao engarrafamento. A análise química e a prova cega dos vinhos feita por um painel de provadores profissionais são partes fundamentais deste processo.
|aicep|
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Os comentários são do Corriere Vinicolo, um jornal de vinhos italiano, líder de audiências, que na reportagem publicada no dia 15 de Novembro, considera “exemplar”, a nível europeu, a certificação do Vinho Verde.
“Eficiência, rastreabilidade, custos (e benefícios) para todos”, é o título do artigo do jornal de referência, escrito por Carlo Flamini, director do jornal, que adianta ter “analisado ao pormenor o plano de controlo da região do Minho”. Esta reportagem não é mais do que o reconhecimento internacional de um trabalho desenvolvido pela CVRVV no sentido de disponibilizar os meios e recursos necessários com o intuito de prestar o melhor serviço na certificação dos vinhos da região.
A Comissão de Viticultura da Região dos Vinhos Verdes (CVRVV) opera, desde 1927, como entidade certificadora de vinhos, sendo a primeira região do país a creditada pela norma europeia 45011 desde 2000. Enquanto entidade certificadora de vinhos, a CVRVV passa a cumprir requisitos de qualidade previstos nas normas europeias NP EN 45011 e só estas poderão certificar vinhos e aceder aos apoios ao investimento, nomeadamente na área da promoção.
Representando mais de 35.000 produtores do Noroeste do país, a CVRVV pode proceder à certificação de vinhos com Denominação de Origem em 6 categorias: “Vinho Verde”, espumante “Vinho Verde”, “Vinagre de Vinho Verde”, “Aguardente de Vinho da Região dos Vinhos Verdes”, “Aguardente Bagaceira da Região dos Vinhos Verdes” e vinhos com IG “Minho”. O Instituto Português de Acreditação (IPAC) anunciou que a CVRVV cumpre todos os critérios de acreditação estabelecidos, reunindo todas as condições para certificar vinhos nas referidas categorias.
O processo de certificação destes vinhos envolve uma equipa de cerca de 50 pessoas, partindo de um registo informático de todas as vinhas, sendo o produto acompanhado até ao engarrafamento. A análise química e a prova cega dos vinhos feita por um painel de provadores profissionais são partes fundamentais deste processo.
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