Troço Pocinho/Barca d Alva não pode ficar no «esquecimento»
O chefe de Estrutura de Missão Douro (EMD) defende que a reativação do troço da linha do Douro entre o Pocinho e a Barca d Alva e o consequente prolongamento para Espanha não pode ficar no esquecimento.
Ricardo Magalhães defende tratar-se de uma iniciativa de interesse regional e um projeto que não pode ser "arquivado" e muito menos "enterrado".
"Admitimos que faz sentido reprogramar o projeto e reprogramar os investimentos públicos à luz da conjuntura económica que o país atravessa. Este projeto de recuperação do troço da linha do Douro continua a ser vital para a promoção do interior", acrescentou o chefe da EMD.
|Lusa|
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O chefe de Estrutura de Missão Douro (EMD) defende que a reativação do troço da linha do Douro entre o Pocinho e a Barca d Alva e o consequente prolongamento para Espanha não pode ficar no esquecimento.
Ricardo Magalhães defende tratar-se de uma iniciativa de interesse regional e um projeto que não pode ser "arquivado" e muito menos "enterrado".
"Admitimos que faz sentido reprogramar o projeto e reprogramar os investimentos públicos à luz da conjuntura económica que o país atravessa. Este projeto de recuperação do troço da linha do Douro continua a ser vital para a promoção do interior", acrescentou o chefe da EMD.
|Lusa|
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