PDA- Partido Democrático do Atlântico
Presidente: Manuel Costa
Concorre a 9 círculos eleitorais: Açores, Porto, Braga, Viana do Castelo, Vila Real, Bragança, Aveiro, Viseu e Guarda
Presidente: Manuel Costa
Concorre a 9 círculos eleitorais: Açores, Porto, Braga, Viana do Castelo, Vila Real, Bragança, Aveiro, Viseu e Guarda
O PDA sempre se assumiu a Regionalização como bandeira, quer nos Açores, onde se localiza a sua sede, quer na Madeira e no Continente.
Em 2011, nas listas do PDA concorrem elementos do Movimento Partido do Norte (MPN), movimento recentemente criado com o objectivo de defender a Regionalização na zona norte do País. Assim, o PDA apresenta listas a todos os círculos que englobam as regiões de Entre-Douro e Minho e Trás-os-Montes e Alto Douro.
Segundo Pedro Baptista, dirigente e fundador do MPN, esta aliança entre o MPN e o PDA surgiu para «intervir no debate político de forma a possibilitar a actuação séria e concertada de todos os agentes políticos empenhados na criação das regiões administrativas para que o que aponta a Constituição».
Apesar de terem solicitado a alteração da denominação com que se apresentam a estas eleições, os responsáveis do PDA e do MPN não conseguiram que a designação deste último constasse nos boletins de voto, pelo que as suas listas aparecerão identificadas unicamente como PDA.
O PDA tem procurado, nesta campanha, afirmar-se como pólo aglutinador dos Regionalistas, defendam eles qualquer modelo, embora tenha vindo a público afirmar que «defendemos cada vez mais uma autonomia regional e até a criação de uma região autónoma do Norte à semelhança da dos Açores, e não é por acaso que nós fazemos esta inserção no Partido Democrático do Atlântico, que tem sede nos Açores».
Ao mail que enviei a todos os partidos e coligações concorrentes pedindo esclarecimentos sobre este tema, o PDA respondeu com alguns comentários no nosso blogue, que colocarei no post seguinte.
João Marques Ribeiro
Em 2011, nas listas do PDA concorrem elementos do Movimento Partido do Norte (MPN), movimento recentemente criado com o objectivo de defender a Regionalização na zona norte do País. Assim, o PDA apresenta listas a todos os círculos que englobam as regiões de Entre-Douro e Minho e Trás-os-Montes e Alto Douro.
Segundo Pedro Baptista, dirigente e fundador do MPN, esta aliança entre o MPN e o PDA surgiu para «intervir no debate político de forma a possibilitar a actuação séria e concertada de todos os agentes políticos empenhados na criação das regiões administrativas para que o que aponta a Constituição».
Apesar de terem solicitado a alteração da denominação com que se apresentam a estas eleições, os responsáveis do PDA e do MPN não conseguiram que a designação deste último constasse nos boletins de voto, pelo que as suas listas aparecerão identificadas unicamente como PDA.
O PDA tem procurado, nesta campanha, afirmar-se como pólo aglutinador dos Regionalistas, defendam eles qualquer modelo, embora tenha vindo a público afirmar que «defendemos cada vez mais uma autonomia regional e até a criação de uma região autónoma do Norte à semelhança da dos Açores, e não é por acaso que nós fazemos esta inserção no Partido Democrático do Atlântico, que tem sede nos Açores».
Ao mail que enviei a todos os partidos e coligações concorrentes pedindo esclarecimentos sobre este tema, o PDA respondeu com alguns comentários no nosso blogue, que colocarei no post seguinte.
João Marques Ribeiro
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