Daqui a pouco vou estar contigo, Côa!

Vou deixar para traz tanta parvoíce acerca de democracias, crises, povos, hipocrisias, valores, imagens ilusórias, mercados e outras merdas, troikas e trocas, pseudo políticos, capitalistas, vigaristas e oportunistas, futilidades de poderes e materialistas.
(Clique nas imagens para ampliar.)
A tudo isto, Côa, renego, e quando estou junto de ti, grande momento, sublime indiferença: nada disto vejo!
Então, compreendo e sinto todo o instinto bom e natural que me despertas: A verdadeira natureza da humanidade é a Felicidade!
Quando regresso, vejo como eles são tão pobres…
Mais uma vez e sempre Côa: Obrigado!


«Paixão pelo Côa – fotografia», crónica de Carlos Marques

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