Bragança: Uma hora para decidir quem paga o almoço de Natal da Assembleia Municipal.
Dois votos a favor, um voto contra e 82 abstenções.
Os almoços não são de borla, já se sabe, mas levar quase uma hora para decidir quem paga o almoço de Natal da Assembleia Municipal é quase histórico. Foi o que aconteceu na última sessão.
O deputado do CDS, Guedes de Almeida, não gostou do facto de o convite ter partido do Executivo Municipal. Vai daí, propôs um requerimento aconselhando o Executivo liderado por Jorge Nunes a não pagar a conta, imputando-a a cada um dos 60 membros da AM inscritos para o almoço.
E como tantas vezes acontece nestas sessões, muitos deputados terão votado sem saber bem o quê, pois a proposta foi aprovada com dois votos a favor, um voto contra e 82 abstenções.
Apesar de os requerimentos não poderem ser discutidos, a verdade é que se gerou um sururu na sala, com vários dos presentes a terem dificuldade em aceitar os 20 euros previstos. Ainda houve quem apresentasse um segundo requerimento para anular o primeiro, que tinha sido aprovado, recorde-se, em votação do plenário.
A Mesa não o aceitou e quem foi (não todos os que estavam inscritos) teve de pagar 20 euros. Pelo meio, ainda se discutiu se o dinheiro que a Câmara previa gastar (cerca de 1400 euros) deveria ser empregue num almoço solidário, proposta rejeitada por maioria. E lá se gastou quase uma hora da sessão.
@Jornal Nordeste
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Dois votos a favor, um voto contra e 82 abstenções.
Os almoços não são de borla, já se sabe, mas levar quase uma hora para decidir quem paga o almoço de Natal da Assembleia Municipal é quase histórico. Foi o que aconteceu na última sessão.
O deputado do CDS, Guedes de Almeida, não gostou do facto de o convite ter partido do Executivo Municipal. Vai daí, propôs um requerimento aconselhando o Executivo liderado por Jorge Nunes a não pagar a conta, imputando-a a cada um dos 60 membros da AM inscritos para o almoço.
E como tantas vezes acontece nestas sessões, muitos deputados terão votado sem saber bem o quê, pois a proposta foi aprovada com dois votos a favor, um voto contra e 82 abstenções.
Apesar de os requerimentos não poderem ser discutidos, a verdade é que se gerou um sururu na sala, com vários dos presentes a terem dificuldade em aceitar os 20 euros previstos. Ainda houve quem apresentasse um segundo requerimento para anular o primeiro, que tinha sido aprovado, recorde-se, em votação do plenário.
A Mesa não o aceitou e quem foi (não todos os que estavam inscritos) teve de pagar 20 euros. Pelo meio, ainda se discutiu se o dinheiro que a Câmara previa gastar (cerca de 1400 euros) deveria ser empregue num almoço solidário, proposta rejeitada por maioria. E lá se gastou quase uma hora da sessão.
@Jornal Nordeste
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Comentários
Infelizmente, a proposta em cima da mesa para a Reforma Administrativa tem, muito pouco, a ver com isto.
Cumprimentos,
Cêpo