O núcleo do Algarve do Partido da Terra-MPT revelou que o seu objetivo para as eleições autárquicas de 2013 passa por “remexer
a cidadania algarvia” e alcançar o maior número possível de eleitos ecologistas
e regionalistas nos principais municípios.
Em comunicado, o coordenador regional da força
política “que sem financiamentos estatais já se confirmou como a sexta força
partidária autárquica do país”, Paulo Rosário Dias, considera “absolutamente
vital que se faça mais e melhor política no Algarve do que tem sido feita”.
O dirigente partidário pede “novas caras, com novos
projetos e com nova pujança, com seriedade e amor à terra, para que as vozes
dos cidadãos se façam ouvir e para que os interesses locais possam resistir e
ser democraticamente defendidos por gente capaz e descomprometida”.
O Partido da Terra – MPT/Algarve considera que o
caminho que originou “o desastre sócio-económico” vivido pelas terras
algarvias, nomeadamente com o pior índice de desemprego de Portugal, deve
motivar “uma reflexão profunda nas populações da nossa região que resulte numa
evolução positiva e capacitante”.
Para
a força partidária, “a política local não pode continuar a ser alheia às
enormes dificuldades das pessoas, limitar-se a gerir aparelhos falidos ou
continuar à mercê dos caprichos e esmolas de um Estado central e centralista
governa pelos partidos do costume”.
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