Os primeiros nove quilómetros da auto-estrada transmontana, na variante sul de Bragança, obrigam ao pagamento de portagens antes da conclusão da via.
«Uma situação insensata e com uma abertura quase às escondidas». É desta forma que o presidente da Câmara Municipal de Bragança classifica os primeiros quilómetros da auto-estrada com portagens ao distrito.
«É uma situação insensata e de falta de transparência porque o que se impunha era que a Estradas de Portugal procedesse atempadamente à divulgação da data de abertura das condições e das tarifas, para que os cidadãos possam fazer o pagamento caso queiram utilizar essa via», afirma Jorge Nunes.
O autarca exortou os automobilistas a utilizarem a alternativa ao troço da autoestrada que abre esta quarta-feira com portagens, por entender que o pagamento só devia ocorrer depois da conclusão da via.
«Parece-me que é uma abertura quase às escondidas, sem as pessoas saberem, há alguma coisa que está errada», defende.
Bragança era o único distrito do país sem um quilómetro de autoestrada e os primeiros a abrirem são precisamente os únicos nove que sempre estiveram classificados como portajados no contrato de concessão.
Trata-se da variante sul de Bragança que liga os nós da Cantarias e das Quintas da Seara e que tem portagens por ficar como alternativa à variante norte correspondente a 17 quilómetros do actual IP4 sem custos.
Para o director-geral da concessionária, Rodrigues de Castro, «não há nada de errado» com estes quilómetros de auto-estrada.
«É um troço totalmente novo. São 130 quilómetros de auto-estrada nova que vai andar muito em cima do actual IP4. Por isso é um dos primeiros troços a abrir, não tem nada que ser conotada», sustenta.
Nesta variante a Bragança, tal como a de Vila Real, que vai abrir no próximo ano, as portagens funcionam por identificação de matrícula, como nas SCUT.
|DT|
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«Uma situação insensata e com uma abertura quase às escondidas». É desta forma que o presidente da Câmara Municipal de Bragança classifica os primeiros quilómetros da auto-estrada com portagens ao distrito.
«É uma situação insensata e de falta de transparência porque o que se impunha era que a Estradas de Portugal procedesse atempadamente à divulgação da data de abertura das condições e das tarifas, para que os cidadãos possam fazer o pagamento caso queiram utilizar essa via», afirma Jorge Nunes.
O autarca exortou os automobilistas a utilizarem a alternativa ao troço da autoestrada que abre esta quarta-feira com portagens, por entender que o pagamento só devia ocorrer depois da conclusão da via.
«Parece-me que é uma abertura quase às escondidas, sem as pessoas saberem, há alguma coisa que está errada», defende.
Bragança era o único distrito do país sem um quilómetro de autoestrada e os primeiros a abrirem são precisamente os únicos nove que sempre estiveram classificados como portajados no contrato de concessão.
Trata-se da variante sul de Bragança que liga os nós da Cantarias e das Quintas da Seara e que tem portagens por ficar como alternativa à variante norte correspondente a 17 quilómetros do actual IP4 sem custos.
Para o director-geral da concessionária, Rodrigues de Castro, «não há nada de errado» com estes quilómetros de auto-estrada.
«É um troço totalmente novo. São 130 quilómetros de auto-estrada nova que vai andar muito em cima do actual IP4. Por isso é um dos primeiros troços a abrir, não tem nada que ser conotada», sustenta.
Nesta variante a Bragança, tal como a de Vila Real, que vai abrir no próximo ano, as portagens funcionam por identificação de matrícula, como nas SCUT.
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Comentários
Devia ter reivindicado um traçado integralmente novo da A4...onde estava o Senhor????